Historicamente uma das primeiras espécies brasileiras a se adaptar ao
meio urbano, ainda é a espécie nativa mais comum em boa parte das
grandes cidades brasileiras. É curioso notar que costuma ser encontrada
em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu próprio
habitat original que são as áreas de cerrados e campos. Os ninhos são pequenas tigelas de ramos e gravetos, feitos entre cipós
ou galhos, bem fechados pelas ramadas do entorno. Postura de 2 ovos,
chocados pelo casal entre 11 e 13 dias. Os filhotes saem do ninho com no
máximo 2 semanas de vida. O casal, às vezes dois dias depois, já inicia
nova ninhada, quando as condições ambientais permitem. Os ninhos são
construídos em árvores baixas e altas e as vezes em cachos de banana ou
em calhas das casas e nos telhados. Alimenta-se de grãos encontrados no chão. Havendo alimento, reproduz-se o
ano inteiro. Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de
milho.
Em nossa escola o local escolhido para fazer o ninho foi em uma samambaia pendurada em frente a sala de aula do Primeiro Ano.
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