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sexta-feira, 27 de março de 2009

27.03.09 - Lanche Livre

Nesse dia nossos alunos podem trazer para a Escola um lanche de sua preferência para depois compartilhar com os colegas em um grande piquenique. ...








































ÁGUA - 3a. Série matutino

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA ÁGUA

1. A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

2. A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida e de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceder como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado no Art. 3º de Declaração Universal dos Direitos Humanos.

3. Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo a água deve ser manipulada com racionalidade, preocupação e parcimônia.

4. O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação da água e dos seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente, para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos por onde os ciclos começam.

5. A água não é somente uma herança dos nossos predecessores, ela é sobretudo um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do Homem para as gerações presentes e futuras.

6. A água não é uma doação gratuita da natureza, ela tem um valor econômico: é preciso saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

7. A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e diascernimento, para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração de qualidade das reservas atualmente disponíveis.

8. A utilização da água implica o respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo o homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo Homem nem pelo Estado.

9. A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.10. O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Onde está a água no planeta?
Todo mundo sabe que o Planeta Terra é formado por muita água, mas...













Ou, ainda, distribuída como podemos ver a seguir:

Oceanos - 97,50%
Geleiras - 1,979%
águas Subterrâneas - 0,514%
Rios e Lagos - 0,006%
Atmosfera - 0,001%

A SITUAÇÃO DA ÁGUA NO BRASIL :

O Brasil detém 11,6% da água doce superficial do mundo.
Os 70 % da água disponíveis para uso estão localizados na Região Amazónica.
Os 30% restantes distribuem-se desigualmente pelo País, para atender a 93% da população.

CICLO DA ÁGUA

Você sabe o que é o ciclo da água?A água do planeta está em constante movimento, o caminho que ela percorre é denominado ciclo da água. Ele é responsável pela renovação da água no planeta.
Vamos ver como acontece o ciclo da água:
O sol aquece a água dos rios, mares e lagos. A água passa do estado líquido para o gasoso (gotinhas de água).
Essas gotinhas se juntam e formam as nuvens.
Quando as nuvens ficam muito cheias de gotinhas de água, caem sobre a Terra em forma de chuva. A água passa do estado gasoso para o líquido.
O ciclo da água não tem fim, afinal a água da chuva vai ser aquecida pelo sol e assim o ciclo da água continua.
SITES SUPERINTERESSANTES SOBRE A ÁGUA:

quarta-feira, 25 de março de 2009

2º Ano - IDENTIDADE

A formação da identidade da criança é um processo permeado por perguntas como: "Quem sou eu?"; "Como sou?". As respostas a essas perguntas são essenciais para a construção da personalidade.Com o objetivo de desenvolver a identidade a professora Laurilei Ghidorsi junto com seus alunos do 2º Ano desenvolveu uma pesquisa sobre a origem do seu nome e sobrenome, estudo da certidão de nascimento e confecção da identidade.
Gente Tem Sobrenome

Composição: Toquinho / Elifas Andreato

Todas as coisas têm nome,
Casa, janela e jardim.
Coisas não têm sobrenome,
Mas a gente sim.
Todas as flores têm nome:
Rosa, camélia e jasmim.


Flores não têm sobrenome,
Mas a gente sim.

O Jô é Soares, Caetano é Veloso,
O Ary foi Barroso também.
Entre os que são Jorge
Tem um Jorge Amado
E um outro que é o Jorge Ben.
Quem tem apelido,
Dedé, Zacharias, Mussum e a Fafá de Belém.
Tem sempre um nome e depois do nome
Tem sobrenome também.
Todo brinquedo tem nome:
Bola, boneca e patins.
Brinquedos não têm sobrenome,
Mas a gente sim.
Coisas gostosas têm nome:
Bolo, mingau e pudim.
Doces não têm sobrenome,
Mas a gente sim.
Renato é Aragão, o que faz confusão,
Carlitos é o Charles Chaplin.
E tem o Vinícius, que era de Moraes,
E o Tom Brasileiro é Jobim.
Quem tem apelido, Zico, Maguila, Xuxa,
Pelé e He-man.
Tem sempre um nome e depois do nome
Tem sobrenome também.

sexta-feira, 13 de março de 2009

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR


As brincadeiras das crianças deveriam ser consideradas suas atividades mais sérias e se queremos entender nossos filhos, precisamos entender suas brincadeiras. Ao observar uma criança brincando, o adulto pode compreender como ela vê e constrói o mundo, como ela gostaria que ele fosse, o que a preocupa e os problemas que a cercam. Através do brincar, a criança pode desenvolver sua coordenação motora, suas habilidades visuais e auditivas, seu raciocínio criativo e inteligência. Está comprovado que a criança que não tem grandes oportunidades de brincar e com quem os pais raramente brincam sofrem bloqueios e rupturas em seus processos mentais. Conta-se que Einstein, até os três anos, não conseguia falar e usava blocos de construção e quebra-cabeças para se comunicar. Brincando, ela começa a entender como as coisas funcionam, o que pode e não pode ser feito, aprende que existem regras que devem ser respeitadas, se quer ter amiguinhos para brincar e, principalmente, aprende a perder e a ver que o mundo não acaba por causa disso. Descobre que, se ela perde um jogo hoje, pode ganhar em outro amanhã.

Uma criança é criança porque brinca. Se não consegue brincar, não está bem; se seus pais não a deixam brincar, eles também não estão bem. Se o brincar é pobre de imaginação ou fixo em algum objeto, a criança não está conseguindo fantasiar a partir de suas necessidades de elaboração e, ainda nesse caso, não deve estar bem. Finalmente, o brincar pode funcionar como um espaço através do qual a criança deixa sair sua angústia, aprende a lidar com a separação, o crescer, a autonomia, os limites.

Lembrando as palavras de Winnicott:

"É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou o adulto fruem sua liberdade de criação."

AS MÁQUINAS

Robôs são máquinas automáticas, capazes de esxecutar trabalhos humanos. Substituem io homem em tarefas perigosas, repetitivas e monótonas. Muitas vezes, têm aspecto semelhante ao corpo humano.

Os artitas (escultores, pintores, atores, cineastas) também criam robôs para que as pessoas pensem sobre essas máquinas.

Depois de uma reflexão sobre o assunto a turma da 4a. série da prof. Goretti Parisoto se reuniram e foram para a parte prática: produção do seu próprio robô e produção do texto sobre o seu robô.

TEXTOS :
O meu robô
Tudo começou no sábado,quando criamos Robô Brot criamos ele,para cuidar amar e proteger a natureza.Ele funciona assim você tem que digitar uma senha e então ele liga,ele é conectado e quando alguém está ou,poluindo ou destruíndo árvores ele sente.É lá vai ele proteger a natureza.Nosso robô é amigo de todo o bairro por,sua capacidade de pensar amar e proteger a natureza etc.
Nós não tinhamos idéia de como criar ele quando ele estava,pronto botamos para funcionar todos os nossos vizinhos queriam comprar ele mas nós falamos que,não venderiamos ele. Nós imaginamos.Que ele continue,evoluindo e cuidando da Natureza. Assim esperamos que ele seja sempre assim!
Evelyn Mariane Magro Ribeiro
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Cebolinha
Eu teria pensado em fazê-lo com madeira e controle remoto.Mas como meu pai trabalha com livrostem várias caixas de papelão resolvi fazer assim.Para me proteger teria um botão para ligar e desligar apertando no botão de liga ele lançaria um raio contra as pessoas.
De madrugada quando todos ja estariam dormindo ele sairia e dava uma de guarda-noturno e começava a cuidar de toda a cidade.
Ele também poderia ajudar as crianças quando estavam em perigo. Quando as pessoas saiam por ai jogando lixo nas ruas,ai sim o Cebolinha ficava zangado o robô dava uma lição nessa pessoa mas também não tão doida.
Bom meu robô seria uma menina só que acabei não lembrando e se transformou num menino.
Eu tenho certeza que vou brincar muito com ele. Ele também ensina a reciclagem da sucata que usamos uma vez e jogamos fora.Bem ele não é nenhuma máquina de fazer os deveres de casa mas também é divertido.
Materiais
Caixa de sapato usada
Caixa de papelão
Caixas de leite
RolosArames
E uma pitadinha de consciência porque reciclando podemos fazer um mundo melhor.
Caroline Rebonatto Giovenardi

quinta-feira, 12 de março de 2009

Xadrez na Sala de Aula

A professora contou uma das lendas do tabuleiro de xadrez que diz assim...
" Há muito tempo existiu um reino chamado Xadrez. Era próspero, onde todo mundo convivia em paz e harmonia.Xadrez era o exemplo de um reino bem dirigido por um rei admirado por todos. O nome do monarca era rei R, mais conhecido como rei do Xadrez. R estava casado com D, a quem chamava de a dama do Xadrez. Em seu matrimônio, tiveram filhos gêmeos e só havia uma coisa que os diferenciava. Um tinha cabelos tão loiros que cegavam a quem olhasse e era chamado R, o rei branco.O outro, ao contrário era muito moreno, por isso foi batizado com o nome de R, o rei preto.
Os dois irmãos eram bons amigos. Nunca brigavam e sempre ajudavam um ao outro.
Quando ficaram adultos, casaram-se.R o rei branco, casou-se com D, a dama branca, e R o rei preto casou-se com D, a dama de preto. As celebrações duraram 40 dias e 40 noites.
Contudo a alegria não duraria muito tempo.
Em um dia de tempestade, R o rei do Xadrez ficou doente. Antes de morrer repartiu o reino em 64 províncias, que foram dividias entre seus dois filhos: 32 brancas para o rei branco e 32 pretas para o rei preto.
Também dividiu o exército em duas metades. Em pouco tempo o rei do xadrez morreu e enterrado com grandes honras.
No dia seguinte, o reino de Xadrez estava divido em dois: o exército branco e o exército preto.
Os problemas não tardaram a surgir, pois nenhum dos dois se conformava com o que tinha e queria possuir todo o terreno. Declararam guerra. Uma guerra que na qual venceria o mais astuto dos dois, aquele que conseguisse derrotar o outro. Para isso, dispunham da ajuda do exército real.
Sabe que aconteceu depois? Eu não sei, decida você a final dessa história."

As crianças da 4a. série montaram junto com a professora Luciane A. P. Frare tabuleiros de xadrez :

Curiosidades sobre o Jogo de Xadrez:

O xadrez é um jogo muito antigo, não se sabe ao certo a origem do jogo. Apesar de sua origem bastante controversa a lenda mais famosa é de que teria sido inventado por um sábio Hindu para alegrar um Rei que havia perdido um filho numa batalha O xadrez é um dos jogos mais populares do mundo, sendo praticado por milhões de pessoas em torneios (amadores e profissionais), clubes, escolas, pela Internet, por correspondência e informalmente. Há uma estimativa de cerca de 605 milhões de pessoas em todo o mundo que sabem jogar xadrez e destas, 7,5 milhões são filiadas a uma das federações nacionais que existem em 160 países em todo o mundo. O jogo (ou partida de xadrez) é disputado em um tabuleiro de casas claras e escuras, sendo que, no início, cada enxadrista controla dezesseis peças com diferentes formatos e características. objetivo da partida é dar xeque-mate (também chamado de mate) no adversário.

A Lenda sobre o Jogo de Xadrez

Malba Tahan


"Em um reino muito distante havia um rei que estava muito triste.

Sua vida era monótona. Um dia, afinal, o rei foi informado de que um moço brâmane solicitava uma audiência que vinha pleiteando havia já algum tempo. Como estivesse, no momento, com boa

disposição de ânimo, mandou o rei que trouxessem o desconhecido à sua presença. E o jovem começou a falar:

– Meu nome é Lahur Sessa e venho da aldeia de Namir, que trinta dias de marcha separam desta bela cidade. Ao recanto em que eu vivia chegou a de que o nosso bondoso rei arrastava os dias em meio

de profunda tristeza, amargurado pela ausência de um filho que a guerra viera roubar-lhe. Grande mal será para o país, se o nosso dedicado soberano se enclausurar, como um brâmane cego dentro de

sua própria dor. Deliberei, pois, inventar um jogo que lhe desse alegria novamente. E é isto que me traz aqui.

Como todos os soberanos, este também era muito curioso, e não agüentou para saber o que o jovem sábio lhe trouxera. O que Sessa trazia ao rei consistia num grande tabuleiro quadrado, dividido em

sessenta e quatro quadradinhos, ou casas, iguais. Sobre esse tabuleiro colocavam-se, não rbitrariamente, duas coleções de peças que se distinguiam, uma da outra, pelas cores branca e preta,repetindo porém, simetricamente, os engenhosos formatos e subordinados a curiosas regras que lhes permitiam movimentar-se por vários modos. Sessa explicou pacientemente ao rei, aos monarcas, vizires e cortesãos que rodeavam, em que consistia o jogo, ensinando-lhes as regras essenciais. (...) Depois, dirigindo-se ao jovem brâmane, disse-lhe:

– Quero recompensar-te, meu amigo, por este maravilhoso presente, que de tanto me serviu para o alívio de velhas angústias. Diz-me o que queres, qualquer das maiores riquezas, que te será dado.

– Rei poderoso, não desejo nada. Apenas a gratidão de ter-te feito algum bem que basta.

– Causa-me assombro tanto desdém e desamor aos bens materiais.Por favor, diga-me o que pode ser-te dado. Ficarei magoado se não aceitar.

– Então, o invés de ouro, prata, palácios, desejo em grãos de trigo. Dar-me-ás um grão de trigo pela primeira casa, dois pela segunda,quatro pela terceira, oito pela quarta, dezesseis pela quinta, e assim

sucessivamente, até a sexagésima quarta e última casa do tabuleiro.

Todo mundo ficou espantado com o pedido. Tão pouco!

– Insensato, chamou-lhe o rei, donde já se viu tanto desamor pelos bens materiais?

Chamou então, o rei, os algebristas mais hábeis da corte, e ordenoulhes que calculassem o valor. Após muito tempo, voltaram:

– Rei magnânimo! Calculamos o número de grãos de trigo que constituirá o pagamento e obtivemos um número cuja grandeza é inconcebível para a imaginação humana.

Lathur Sessa abriu mão de seu pedido, mas mostrou ao rei uma nova maneira de pensar. Ganhou com isso um manto de honra e ainda 100 sequins de ouro.

Explicação:

Assim chegou-se a este resultado: ::1:2:4:16:32:64 A soma dos 64 primeiros termos dessa progressão é obtida por meio de uma fórmula muito simples, estudada em matemática elementar.

Aplicada a fórmula, obtemos para o valor da soma S S=2^64 - 1 Para obter o resultado final devemos elevar o número 2 a sexagésima quarta potência, isto é, multiplicar 2.2.2.2.2.2.2.2.2.2.2..... tendo esses produto sessenta e quatro fatores iguais a dois.

Depois do trabalhoso cálculo chegamos ao seguinte resultado: S= 18 446 744 073 709 551 616 - 1 Resta agora, efetuar essa subtração. Da tal potência de dois tirar 1. E obtemos o resultado final: S= 18 446 744 073 709 551 615 Esse número gigantesco, de vinte algarismos, exprime o total de grãos de trigo que

impensadamente o lendário Rei prometeu, em má hora, ao não menos lendário Sessa, inventor do jogo de xadrez."

terça-feira, 3 de março de 2009

Como funciona o pluviômetro? Esse instrumento, usado para medir a chuva, é bem simples, apesar do nome complicado

Quem procurar pela palavra no dicionário saberá logo o que significa: ( pluvio = nuvem carregada de chuva) + ( metro = medida). Portanto, o pluviômetro é isso mesmo: um medidor de chuva.

O aparelho é bem simples. Quando o tempo fecha, com nuvens carregadas, os meteorologistas – profissionais que estudam os fenômenos atmosféricos, como as chuvas – utilizam o pluviômetro para coletar a água que vem do céu.Depois de certo tempo de exposição, a água que está lá dentro é medida . Assim, pode-se saber o volume de chuva que caiu em um determinado período de tempo. Por exemplo: dois milímetros cúbicos (unidade de volume) em uma hora.

E para que serve medir a chuva? Para muitos fins. Os meteorologistas, por exemplo, utilizam o aparelho para conhecer as variações do tempo e do clima. Com essas medidas, eles estudam as razões do aumento e da diminuição das águas das chuvas e como essa variação pode trazer benefícios ou alertas para a sociedade.

Já na agricultura, saber a quantidade de chuva que cairá em cert
o período é fundamental para ter uma noção de como será a colheita. E os próprios agricultores podem medir a chuva que cai em sua região e saber quando é a melhor época para semear.

E não é só a chuva que pode ser medida com o auxílio do pluviômetro. Outras precipitações, como granizo e neve também podem, mas de um jeito um pouco diferente. O granizo é coletado da mesma maneira, porém só é medido quando derrete e se transforma em água. Já a neve precisa de um pluviômetro que contenha um mecanismo de aquecimento para derretê-la. Além disso, ela é mais difícil de ser coletada por ser muito leve e nem sempre cair na direção em que o cilindro é colocado.

Existem outros tipos de pluviômetros, com formas diferentes de coleta da água, mas o instrumento em forma de cilindro é o mais utilizado. Se você quiser aprender a montar um pluviômetro, consulte a CHC 124.

Nossa escola também tem um Pluviômetro e estamos acompanhado de pertinho:

Fonte: REVISTA CIÊNCIA HOJE das crianças: MARÇO DE 2007